Saber amar
Amar o próximo é algo profundo e por muitos não sentido, querer o próximo como a si mesmo leva-nos a ponderar que poder temos na vida de possuir algo ou alguém quando ninguém é de ninguém, quando esse algo pretendido nada mais é do que um bem adquirido que fica neste mesmo mundo, o material... Por vezes as atitudes que tomamos são reflexos dos nossos sentimentos, amar o próximo é investir para que se possa compreender o que vai na alma desse alguém...
Ver o próximo, tudo o que não se vê a olho nu, leva-nos a perceber o sentido de amar e respeitar... Cada um de nós precisa do seu espaço temporal e físico para conseguir sentir a vida, lidar com ela e ser ele mesmo.
Procurar compreender os sentimentos dos que estão ao nosso lado ou que deixam de estar porque assim optaram é uma riqueza emocional e leva-nos a encontrar a paz interior que se desconhece possuir...
Os rumos tomados na vida existencial são momentos de procura de nós mesmos e apenas de nós, não de alguém ou para alguém. Acredito que o pensamento profundo do que somos para nós mesmos e para os outros faz-nos crescer, compreender e a (re)aprender a amar.
Amar o próximo é algo profundo e por muitos não sentido, querer o próximo como a si mesmo leva-nos a ponderar que poder temos na vida de possuir algo ou alguém quando ninguém é de ninguém, quando esse algo pretendido nada mais é do que um bem adquirido que fica neste mesmo mundo, o material... Por vezes as atitudes que tomamos são reflexos dos nossos sentimentos, amar o próximo é investir para que se possa compreender o que vai na alma desse alguém...
Ver o próximo, tudo o que não se vê a olho nu, leva-nos a perceber o sentido de amar e respeitar... Cada um de nós precisa do seu espaço temporal e físico para conseguir sentir a vida, lidar com ela e ser ele mesmo.
Procurar compreender os sentimentos dos que estão ao nosso lado ou que deixam de estar porque assim optaram é uma riqueza emocional e leva-nos a encontrar a paz interior que se desconhece possuir...
Os rumos tomados na vida existencial são momentos de procura de nós mesmos e apenas de nós, não de alguém ou para alguém. Acredito que o pensamento profundo do que somos para nós mesmos e para os outros faz-nos crescer, compreender e a (re)aprender a amar.